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A formação é a primazia do Carisma Novo Ardor

A formação é a primazia do Carisma Novo Ardor. Nos dias 5, 6 e 7 de abril os vocacionados da Comunidade Católica Novo Ardor na Missão Brasília foram conduzidos pelos membros consagrados a um retiro formativo.


Foi um momento em que puderam adentrar a realidade da primazia do Carisma e compreenderem que o caminho vocacional é o lugar seguro para que se tornem consagrados também, ou seja, que possam ser modelados e conduzidos, a partir de uma mudança concreta de postura e liberdade para novas e melhores escolhas na vida de cada um. Além dos momentos de pregação, os vocacionados também fizeram adoração eucarística, momentos de louvor, cura e libertação interior, tudo aquilo que é necessário para serem dóceis à ação da formação em suas vidas. A formação de etapa é o lugar onde o vocacionado novo ardor vivencia seu discernimento, é acompanhado de perto e matura sua vocação (Lia Flávia, cofundadora e coordenadora do Conselho de Formação).


Confira alguns testemunhos dos vocacionados que estiverem presentes:



"Vivenciar esses dias de retiro foi de suma importância para minha vocação. Tive uma experiência verdadeira de me deixar ser tocada por Jesus Eucarístico na adoração, e nessa experiência, eu pude perceber e o Senhor me recordou do quanto eu havia me afastado Dele, da adoração! E, minha vida e vocação gira em torno disso, eu preciso ser uma mulher amada por Deus que seja adoradora, que esteja ali diante do Senhor sem reservas alguma, e de uma forma livre. Para minha vocação a adoração é meus pulmões, na qual não consigo viver sem. Eu preciso entender que ali o Senhor é a fonte inesgotável que eu posso sempre saciar minha sede! E viver esses dias de retiro foi isso, buscar saciar a sede e mergulhar verdadeiramente na vontade do Senhor para minha vida! Pois assim, respondendo a minha vocação me sinto livre para dizer que sou um instrumento oblativo do Cristo Restaurado"! (Maria Natiane da Silva, vocacionada Novo Ardor).


"Minha experiência nesse retiro foi um novo ardor que Jesus trouxe novamente ao meu coração, e ouvir o grito de Jesus pedindo que nós o adoremos foi muito forte em todo o retiro. Iniciando o retiro e trabalhando sobre Pedro que pescava e nada encontrou, e após ele ouvir a Jesus para jogar a rede no outro lado, esse ato de obediência me chamou atenção por ele somente ouvir a voz de Deus e não questionar nada. Me fez refletir sobre como ouço a voz de Deus, se eu ouço e obedeço ou ouço e fico questionando com o Senhor. E, novamente ouvir o grito de Jesus pedindo para nós o adorarmos veio forte.

Uma grande graça que aconteceu foi o de praticamente em todas as orações termos Jesus Eucarístico para adorarmos e assim reconhecê-lo como o nosso único Senhor e mestre, e durante as orações e palestras me lembrava do que Jesus já me havia falado e sempre ele me relembra sobre construir a casa sobre a rocha que é ele, pois se construir sobre a areia, irá cair fácil com o vento forte. Durante o retiro, enquanto meditava e nosso fundador nos falava sobre as nossas rochas de sustentação, vinha novamente isso do não fazer como obrigação, mas entender que ali há um sustento e é o verdadeiro sustento para que eu possa me sustentar e viver bem minha vocação. O se deixar ser instrumento oblato de Jesus Restaurador é de fato um meio que Jesus nos pede hoje para termos essa oblação e entrega total a ele. Ter a prioridade e deixar ele ser Rei é de fato confiar e ter o sustento nele" (Alessandro Jesus, vocacionado Novo Ardor).

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